Olá amigo aventureiro(a) você com a graça de Nimb ganhou a primeira edição do Clarin do Reinado um novo jornal mais ousado que outros concorrentes ( Gazeta do Reinado ) que não tem medo de falar a verdade.. ou a mentira.
O importante é receber a informação.
Fotos: peter paker
Edição: Edie Broke
Redação: K L A R C K K E N T
Que Nimb sempre jogue bons dados para você meu amigo(a)
Ass: Editor Chefe Bardock o Bardo
Sangue e pólvora - Tormenta - RPG
sexta-feira, 27 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Fuga perigosa e o encontro inesperado
- É seu Qarenn estúpido desta vez se meteu em uma confusão muito grande – Pensou aflito Quard.
Ele desceu as presas no porto de Portsmouth ficou poucos dias na cidade já que a presença de magos não é bem vista e é incrível como todos acham que TODOS os Qarenn são usuários de magia. – O povo desagradável dessa cidade que não sabe se divertir – resmungou Quard quando tentava se enturmar na taberna.
O jovem pirata viajava para Namalkan em buscando alguns favores que um antigo contato lhe devia depois disso viajaria para onde o destinolhe mandasse.
E assim foi Quard aproveitou que uma caravana que iria para Palthar capital de Namalkan e acompanharia como mercenário. Viajou por muitos dias sem problema para a cidade de Namalkan.
Chegando a famosa cidade dos cavalos Quard procurou com todas as forças não chamar a atenção ficou em uma taberna chamada Cavalo de Fogo e foi muito bem recebido pela sua dona chamada Sara.
Ao anoitecer Quard foi até seu contato cobrar seus favores. Morbius era seu contato um humano druida/ladino que outrora precisou de sua ajuda quando ainda era pirata. Depois de muito negociar Quard conseguiu um bom cavalo, algumas provisões e um pouco de ouro e assim partiu sem destino.
Logo no começo da viagem o pirata foi atacado na estrada por um bando de lobos, e alguns soldados da milícia de Palthar. Quard tentou dialogar, mas os soldados estavam dispostos a matar sem qualquer conversa. A luta não foi difícil e foi fácil de mais tinha algo errado com aquela emboscada.
- Provavelmente era Morbius ele não gostava de pagar seus favores – Pensou em voz alta
Quard tinha que sair logo dali que explicações dariam para a guarda da cidade por usar armas proibidas e matar seus guardas? Pegou dos cadáveres o que era útil e partiu apressado.
Ainda em Namalkan Quard encontrou na estrada vestígios de combate, atento para não cair em outra emboscada ele encontra uma bela mulher no chão inconsciente muito ferida possuía poucos ramos de cabelo e estava quase careca mas os cabelos que ainda possuía pareciam fios de ouro, sua pele era tão sedosa e ao aproximar dava para sentir o cheiro de flores. Sem pensar meia vez Quard foi e ajudou-a limpou seus ferimentos e retirou-a para longe do lugar de combate temendo que outras pessoas pudessem voltar.
Improvisando Quard forra bem a sela e coloca a bela lady deitada no cavalo e a pé começa a conduzir o animal.
– Bem, irei andar a pé por uma nobre causa. – Suspirou satisfeito o pirata.
A lady parece que teve uma forte batida na cabeça e estava muito doente e a delirar. - meu filho onde está meu filho... – Jin onde está você.... me ajude... – Preciso ir para Cossanrir - resmungava tristemente a Bela Lady.
Quard pensou em voltar para a capital mas hesitou porque não sabia se a donzela estava envolvida em alguma confusão. Uma coisa era certa: Podia-se confiar nela já que visivelmente era devota de Lena
Preocupado com a saúde da jovem Quard acelera o passo sem descanso viajando dia e noite para chegar logo ao seu destino: Cossanrir Capital de Tyrondir. Provavlemente na cidade alguém deve conhece-la.
E assim foi o jovem pirata contra o tempo que urgia sem hesitação.
A infância de Quard
Quard nasceu na esplendorosa Vectora e lá morava com seu, pai um nobre comerciante humano, e sua mãe, uma linda maga Djinn.
Na cidade eles eram os maiores comerciantes de
itens mágicos e sua loja era famosíssima por possuir artefatos incríveis
inimagináveis alguns até dizem que Talud era um dos principais clientes e que
até mesmo o Mestre Arsenal já esteve por lá. A loja era conhecida como a
Lâmpada Mágica.
Quard era um bom menino apesar de seu ímpeto
“aventureiro” e agitado, mas sempre foi bem educado pelos seus pais. Sua mãe
era uma devota da deusa da magia Wynna e seu pai um paladino aposentado de
Khalmyr.
Quard admirava muito os pais, principalmente
o pai que outrora fora um grande paladino que resolveu aposentar ao saber que
sua esposa estava grávida.
O jovem “meio gênio” adorava explorar a cidade
de Vectora. Em suas brincadeiras imaginava-se um corajoso paladino de
Khalmyr ou até mesmo um poderoso mago de Wynna ou ambas as coisas. Ele era
extremamente feliz naquela cidade voadora não tinha nada para se preocupar.
Parecia que sua vida iria melhora já que
recebera a noticia que sua mãe esperava um bebê. Em breve ele teria um
irmãozinho ou uma irmãzinha. O menino
ficou tão feliz naquele dia que saiu pela cidade concedendo seus pequenos
desejos para todos que ele encontra. Agora ele teria alguém para brincar, teria
um amigo de verdade.
Quard esperava ansioso
para conhecer o reino planar da Magika a sua primeira viagem iria acontecer
daqui uma lua cheia e estava decidido esperar para fazer a primeira visita com
seu futuro irmão (a).
Sua felicidade parecia não ter fim. Dormiu
aquela noite como se estivesse deitado em fofas nuvens.
Mas mal sabia que sua vida
mudaria para sempre.
Era uma noite muito chuvosa, cheio de raios e
trovões e mesmo com as defesas da cidade voadora era terrivelmente sinistra
aquela tempestade o vento era o prenuncio de que algo ruim e o jovem Quard
podia sentir.
Nas ultimas semanas seus pais estavam
extremamente estranhos como estivessem com medo e sendo perseguidos. Instruíram
varias vezes a Quard não conversar com ninguém e não sair na cidade para
brincar. O pequeno gênio nem podia brincar no escritório do pai que foi fechado
magicamente. – Ainda bem que quando se é filho de uma maga que possui uma loja
mágica sempre tem com o que brincar – pensou Quard tentando se consolar.
Várias vezes pegou seus pais discutindo,
coisa que nunca fizeram. E a mãe do garoto estava perto para dar a luz passava
mal constantemente e tinha desejos esdrúxulos como comer frutas exóticas de
Galrasia.
Já era tarde e seus pais não haviam chegado
Quard estava aflito quando foi surpreendido pela aparição de seu tio Olak, meio
irmão de seu pai.
Disse ao jovem gênio que seus pais estavam em
grande perigo e precisavam de um artefato que estava escondido dentro da
mansão. O artefato era uma esfera mediana de cor alaranjada. Olak ficou
visivelmente nervoso com a resposta do garoto ao disser que nunca virá tal artefato
ao ponto de apertar os braços do garoto.
Para sorte de Quard a sua mãe chega e
presencia a cena de Olak apertando os frágeis braços do menino. Sem pestanejar
a maga lança um feitiço no homem que o joga para cima de uma armadura de
decoração.
Quard muito assustado corre
para os braços de sua mãe e ao aproximar percebe que sua mãe está terrivelmente
ferida com roupas rasgadas e marca de sangue.
Assustado o menino olha
para sua mãe tentando ser forte e segurar o choro.
- Eu te amo muito meu
filho – Diz a mãe tossindo sangue e logo em seguida recitando algum feitiço que
emitiu um clarão gigantesco desacordando o Qareen. As ultimas coisas que o
jovem gênio lembra é o rosto da mãe de sofrimento e em seu pescoço um colar em
forma de cajado de dragão com uma esfera alaranjada na ponta.
Quard naquele dia foi
teletransportado para a cidade de Tapista e claro foi achado por um minotauro e
usado como um escravo. Minouro foi o minotauro que o encontrou aproveitou que o
jovem garoto não tinha memórias.
Quard passou três anos de
sua vida com o poderoso mercador. E nunca conseguiu lembrar o que acontecerá. A
única lembrança que tem é a imagem do rosto de uma bela mulher com traços
exóticos e um ar de tristeza e em seu pescoço havia um colar em forma de cajado
com uma esfera alaranjada na ponta parecido com o colar que ele usa, mas o do
menino é feito de madeira rudimentar.
Quard sempre foi
carismático e inteligente e logo aprendeu o oficio do mercador a Alquimia e
refinou sua educação para nobreza. Agora ele não era mais tratado como um
simples escravo, mas ainda mantinha os grilhões mágicos no pulso e pernas
afinal Minouro não queria perder um item tão valioso.
Durante uma viajem de
negocio ao mar o navio de Minouro foi atacado por piratas e Quard foi levado
junto à tripulação. Com o tempo ganhou o carisma de todos e se tornou um pirata
fez bons amigos e ótimos inimigos.
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